segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

(Esse post tava legal pra caramba. Tinha até um parentese explicativo bem no meio com algumas reflexões bacanas sobre como escrever tinha voltado a ser, pra mim, uma maneira de simplesmente traduzir minha mente em palavras, desafogando, de maneira leve e não muito planejada, faltando excelência literária, mas transbordando eu. 
Mas veja bem, escrever pelo app do blogguer no celular pode até ser conveniente pelas madrugadas da vida, mas não tem auto save. Paciencia. Na verdade tô até meio orgulhosa de mim mesma. Algum tempo atras, se tivesse perdido um texto daquele tamanhão não voltaria a escrever por dias, de tão brava. Mas aqui estou. Exalando desapego. Vamos à segunda versão do post.)

A vida é uma caixinha de surpresas meio escrota que coloca pessoas maravilhosas no nosso caminho e depois, gritando AHA! e apontando o dedo em riste nossa sua cara, nos faz sentir completos otários por se apegar tanto a pessoas que moram longe pra caralho.

Amizade de intercambista não é fácil. Tem mesmo suas dores e delícias. E, como morar no Kings Park é ter praticamente uma despedida dolorosa por mês, achei que quando finalmente chegasse a minha vez, em fevereiro, já fosse estar calejada. Doce engano. 


Tinha muito mais. Mas parei esse post eventualmente na vida e ele ficou incompleto. Tô publicando por motivos de: porque sim. Não quero mais nada encalhado na vida e vida inclui blog.
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